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Há conversação em sua aula online?

Há conversação em sua aula online?

Por: Mariano Pimentel e Renata Araujo (5/4/2020)
Ilustração de abertura: Monica Lopes (do canal IlustrAqui)

O fechamento de escolas e universidades de maneira repentina, uma decisão tomada pelos governos do Brasil e de vários países afetados pela COVID-19, pegou de surpresa muitos professores que, em caráter de urgência, estão precisando construir saberes pedagógicos específicos para a docência em modalidades não presenciais de educação (PIMENTEL; ARAUJO, 2020). “Terei de dar aula online, e agora, o que faço?”

A dúvida mais recorrente é: que sistemas computacionais usar? Temos acompanhado, pelas nossas redes sociais, rastros das atividades docentes realizadas por diversas tecnologias digitais em rede, seja para dar aulas online, seja para realizar trabalhos em grupo, orientações, reuniões de grupos de pesquisa, defesas de trabalho de conclusão (TCC/dissertação/tese), entre outras atividades.

Atividades acadêmicas em tempos de pandemiaAlgumas atividades acadêmicas podem ser realizadas pelas tecnologias digitais em rede apesar das escolas e universidades estarem fechadas.
Fontes: a, b) Imagem dos próprios Autores. c) (CLODIS, 2020; ROSEMARY, 2020). d) (MAILLART, 2020; BITTENCOURT, 2020)

Temos observado um intenso uso de videoconferência neste atual momento, por Zoom (©Zoom Video Communications), Skype (©Microsoft), HangOuts (©Google) ou Messenger (©Facebook), entre outros sistemas computacionais. Essa predileção pelo uso da videoconferência talvez se dê por este ser o meio que mais se aproxima da conversação face a face que estamos acostumados na modalidade presencial.

Com a contingencial transposição do presencial para o online, as instituições e os professores estão compartilhando experiências e práticas de aprenderensinar online. Algumas questões surgem: Quantos alunos devem participar das reuniões online? Os alunos presentes na reunião constituem uma parte significativa da turma? O sistema computacional adotado é adequado? A interação pode ser gravada para posterior consulta (direitos de imagem)? Que outros meios de comunicação devem ser mobilizados (chat, fórum etc.)? Como usar esses meios? E por aí vai.

Após as primeiras vivências de docência online, outros questionamentos emergem, especialmente os relacionados à interação que se estabelece pelas ambiências digitais. Deve o professor ficar disponível para tirar dúvidas? Se for realizar uma dinâmica em grupo, o que o professor deve fazer para não ficar falando sozinho? O que fazer quando os alunos demonstram apatia, quando não querem conversar? Qual é a atitude esperada dos alunos nesses espaços? O que fazer para promover a interatividade?

Neste texto, queremos refletir sobre essas questões e apontar a importância da concepção de uma ambiência conversacional na educação online. Se algo precisa ser muito bem planejado, nessa modalidade, é a conversação.

A transposição da aula presencial para a internet tem acontecido de forma síncrona (em tempo real) via interfaces de web-conferência. Os professores têm convocado seus alunos para o encontro, respeitando os mesmos dias e horários de suas aulas presenciais. Esta solução tem atendido, na medida do possível, as exigências institucionais. Por outro lado, “o falar ditar do mestre” é a regra na maioria dos casos. Mesmo assim, há casos mais dialógicos acontecendo… Além disso, tem despertado em muitos professores um grande bem-estar, aquilo que José Armando Valente (Unicamp) chamou um dia de “estar junto virtual”. Por outro lado, o investimento no síncrono tem funcionado melhor na pós-graduação e nas escolas e universidades privadas, uma vez que a “inclusão digital” é maior. Em muitas realidades, não temos como trabalhar de forma síncrona. Apesar do acesso a rede ser um “Direito Humano/UNESCO”, somos um país de exclusões sociais enormes, dentre elas a “exclusão cibercultural”, ausência de acesso às TIC e processos formativos em cibercultura. Além disso, a educação online mais interativa e inclusiva, deve contar sobretudo com a “Didática do Assíncrono”, com desenhos curriculares online mais interativos (Santos e Silva, UFRRJ, UERJ). A comunicação síncrona, garante sim um sentimento de pertença enorme. Faz nosso coração disparar, promove e forja “vínculos”. Por outro lado, permite pouca interatividade. Cocriar a mensagem requer conversa online. Requer tempo para pensar sobre questões, permitindo uma comunicação todos-todos. O uso de interfaces assíncronas, democratiza sobremaneira a educação online. Continuemos investindo no síncrono interativo (menos um-todos), seja por video-conferências, seja por salas de bate-papo (chat) (SANTOS, 2020)

Quando nos referimos à conversação, não estamos nos referindo à exposição de conteúdos pelo “ditar do mestre” em que os alunos só podem falar para tirar dúvidas sobre o que foi exposto – isso não caracteriza uma conversa genuína. Estamos nos referindo à conversação aberta para o imprevisível e que se realiza na interatividade com os alunos e entre eles, como apontou Paulo Freire (1970, p. 48): “A educação autêntica, repitamos, não se faz de ‘A’ para ‘B’ ou de ‘A’ sobre ‘B’, mas de ‘A’ com ‘B’, mediatizados pelo mundo.”

Cuidado Escola!Cuidado Escola!Cuidado Escola!
“Para a maioria dos professores, o BOM ALUNO É… ‘uma criança dócil, paciente, que sabe calar-se e escutar o que o professor fala. A gente dá nota boa aos que ficam quietinhos na carteira!’”
Fonte: (HARPER et al., 1980, p.46-48)

Quando não há conversação, estamos produzindo outras coisas: videoaulas, tutoriais, conteúdos online, recursos educacionais, entre outras denominações. Conteúdo também é importante, mas estamos chamando a atenção para a importância de se planejar a ambiência conversacional das aulas e realizar a mediação docente necessária para promover a conversação e mantê-la produtiva e prazerosa em uma turma online (RIBEIRO; CARVALHO; SANTOS, 2018). Para a efetivação da educação online, Santos e Silva (2014) ressaltam a importância da interatividade, o que se realiza por meio de autoria e conversação (mas não unicamente), sobretudo pela conversação todos-todos, seja de maneira síncrona ou assíncrona:

Relação entre os participantes da conversação
Relação entre os interlocutores estabelecida pelos meios de conversação
Fonte: (SANTOS; CARVALHO; PIMENTEL, 2016, p. 26)

Cabe ressaltar que, além da videoconferência, é possível utilizar outros meios para estabelecer a conversação entre todos, como fórum e grupo de discussão, blog e microblog, mensagens em grupo e bate-papo. Esses meios se diferem em termos de linguagem, sincronia da conversação, relação entre os interlocutores, quantidade esperada de interlocutores, tamanho esperado de mensagens, entre outros fatores que implicam possibilidades e restrições que resultam em diferentes modos de conversar (CALVÃO; PIMENTEL; FUKS, 2014).

Meios de ConversaçãoMeios de conversação pela Internet
Fonte: (CALVÃO; PIMENTEL; FUKS, 2014)

No entanto, os meios computacionais de conversação não necessariamente garantem a conversação horizontal como desejamos; por vezes, esses meios também podem ser usados para centralizar a conversação no professor (SILVA; PIMENTEL; DIAS, 2015; SANTOS; CARVALHO; PIMENTEL, 2016), e não é essa a conversação que estamos caracterizando como pilar da Educação Online.

Conversação centrada
Conversação centrada no professor

Fonte: (SILVA; PIMENTEL; DIAS, 2015; SANTOS; CARVALHO; PIMENTEL, 2016)

Muitos professores estão, pela primeiríssima vez, utilizando as tecnologias digitais para manter, de alguma forma, as aulas que lecionavam no presencial – parabéns para os que conseguiram superar a barreira inicial, deram um passo muito importante. É previsível que, num primeiro movimento, muitos desses professores comecem utilizando os meios digitais de conversação em rede para “expor os conteúdos”, replicando a lógica da comunicação predominantemente unidirecional que muitas vezes caracteriza a prática de ensino no presencial. Contudo, em tempos de cibercultura, somos impulsionados a investir em ambiências conversacionais potentes para a construção coletiva de conhecimento em nossas aulas.

Meme sobre o comportamento dos alunos durante a exposição de conteúdos numa aula online
Fonte: (JARLYSON, 2020)

Sugerimos que o professor evite a armadilha de se colocar “disponível para tirar dúvidas” durante o horário em que sua aula era realizada no presencial. Essa prática, caracterizada como “tutoria reativa” na Educação a Distância, leva a um esvaziamento da participação dos alunos resultando em desperdício do trabalho docente (PIMENTEL, 2018) – isso também ocorre no presencial: poucos alunos nos procuram em nossas salas para tirar dúvidas, não é verdade?

Recomendamos utilizar os diversos meios de conversação todos-todos para realizar dinâmicas de conversação em grupo: debater um tema da disciplina, discutir um texto, realizar um brainstorming de possíveis soluções para um dado problema, convidar um especialista para conversar com os alunos, colocar os alunos para entrevistar um profissional do mercado, realizar uma dinâmica de grupo (júri pedagógico, role-play, narração coletiva, mesa-redonda, Phillips 6×6, entre tantas outras possibilidades), para promover a conversação entre todos.

Alertamos que as reuniões online devem ser realizadas com poucas pessoas. Se a turma for muito grande, sugerimos (re)organizá-la em pequenos grupos (em torno de 15 pessoas?), para que todos possam contribuir adequadamente durante a sessão. Reuniões online com muitas pessoas degradam a qualidade da conversação: ou a conversa vira um caos com todos tentando falar sem conseguir direito, ou tende-se a empregar uma dinâmica de palestra ou variação disso em que a conversa fica centralizada em uma ou poucas pessoas (impossibilitando a conversação horizontal entre todos) (ROCHA, 2019).

Quais dinâmicas em grupo melhor servem para a sua disciplina em particular, como adequar a dinâmica para a sua aula, qual o tamanho do grupo, como mediar a sessão – há muitas aprendizagens para quem deseja romper com a lógica da exposição de conteúdos. Sabemos que essa ruptura é desafiadora para o professor que não está acostumado a promover a colaboração e a conversação na sala de aula presencial, mas as experiências bem-sucedidas na educação online indicam que os alunos se beneficiam muito da interatividade, da conversação em grupo, os fazem perceber que são parte de uma turma, e tudo isso os motivam a continuar o curso.

Em “Elogio à conversa”, Carlos Skliar (2018, p.11-13) nos faz refletir sobre a importância da conversação no contexto educacional:

Uma conversa é a unidade mínima de uma comunidade de amizades, cuja síntese é a afeição, o tumulto, a sobreposição, o transbordamento. […] Uma conversa não busca acordos ou desacordos, senão tensões entre duas biografias que se apresentam na hora do encontro. Uma conversa reúne, pelos menos, duas fragilidades. Só a confissão da mútua fragilidade (que dizer, do que não sabemos, do que não podemos) instala uma relação conversacional. Uma conversa é uma atmosfera irrecuperável da qual sobrevive, apenas, a lembrança de um texto. Uma conversa é, essencialmente, um gesto pedagógico, à medida que educar pode ser compreendido como o modo de conversar a propósito do que faremos com o mundo e com a vida, o que farás de melhor com o mundo e como te tornarás responsável por tua vida. Como um gesto pedagógico, conversar se dirige não tanto àquilo que as coisas são, mas àquilo que há nas coisas. Conversa-se não tanto sobre um texto, mas sobre seus efeitos sobre alguém, conversa-se não tanto sobre um saber, mas sobre suas ressonâncias em nós, conversa-se não para saber, mas para manter tensas as dúvidas essenciais: o amor, a morte, o destino, o tempo. […] A educação, como dito, é o enclave da conversa. Por mais que façamos das escolas lugares tecnificados e de mero lucro, o que sustenta a comunidade é a potência da conversa. […] Uma conversa não é apenas uma tomada de posição; é, sobretudo, uma forma de exposição: me exponho à intempérie da incompreensão, da intraduzibilidade, do que não sou capaz de dizer, da impotência. E me exponho, também, ao que virá e não se pode saber de antemão, me exponho à outra exposição. E assim, penso. Afinal, aprendemos da igualdade ou na igualdade? Curiosa diferença de foco. Porque isto é uma conversa: o instante em que o mundo parece e é muito mais belo que de costume.

O movimento do presencial para o online está provocando muitos questionamentos. Esse movimento, inclusive, pode provocar mudanças também nas práticas mais conservadoras da Educação a Distância, que frequentemente coloca o conteúdo na centralidade da atenção em vez de priorizar a conversação em rede (SANTOS, 2009). Talvez estejamos iniciando um momento disruptivo de todo o sistema educacional, em todas as modalidades e níveis…

Depois de toda esta fala, repetimos a provocação apresentada no título deste texto: Há conversação em sua aula online? Estamos verdadeiramente conversando com nossos alunos? O quanto promovemos a conversação entre eles? O quanto estamos promovendo a percepção do aluno como parte de uma turma?

A educação online nos desafia a compreender a importância da construção coletiva de conhecimentos por meio da conversação em grupo, uma reconfiguração da prática educacional possibilitada pela conexão em rede e liberação do pólo de emissão (LEMOS, 2009). No isolamento físico, o que tem nos sustentado como sociedade é a possibilidade de conversar pelas tecnologias digitais em rede. Esse isolamento físico, decorrente da pandemia da COVID-19, está nos ensinando que nossos estudantes também precisam conversar para promover a socialização, o acolhimento, a valorização da opinião do outro, a troca para a construção conjunta de entendimentos – essas coisas não podem faltar em uma aula online.

 


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Este texto faz parte de uma série sobre EDUCAÇÃO ONLINE:

 

Também recomendamos assistir ao registro desta live que realizamos sobre conversação:

Registro de live sobre Conversação Online

Fonte: https://youtu.be/dZ5kHRhFXZE

 

Referências:

BITTENCOURT, Ig Ibert. Vida de alguma forma seguindo […]. Maceió, 20 mar. 2020. Facebook: ig.bittencourt. Disponível em: https://www.facebook.com/ig.bittencourt/posts/10207061915304266. Acesso em: 3 abr. 2020.

CALVÃO, Leandro Dantas; PIMENTEL, Mariano; FUKS, Hugo. Do email ao Facebook: Uma perspectiva evolucionista sobre os meios de conversação da internet. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2014. Disponível em: https://www.amazon.com.br/email-Facebook-perspectiva-evolucionista-conversa%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B00NBJD0WC. Acesso em: 3 abr. 2020.

CLODIS, Boscarioli. Registro da reunião com os “filhos” de Mestrado e Doutorado […]. Rio de Janeiro, 2 abr. 2020. Facebook: boscarioli. Disponível em: https://www.facebook.com/boscarioli/posts/10157394355214107. Acesso em: 3 abr. 2020.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970. Disponível em: http://www.letras.ufmg.br/espanhol/pdf/pedagogia_do_oprimido.pdf. Acesso em: 3 abr. 2020.

HARPER, Babette [et al.]. Cuidado, Escola!: Desigualdade, domesticação e algumas saídas. São Paulo: Editora Brasiliense, 1980. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/318890403/HARPER-Babette-Et-Al-Cuidado-Escola-Desigualdade-Domesticacao-e-Algumas-Saidas. Acesso em: 3 abr. 2020.

JARLYSON, Itanylo. “durante a quarentena as escolas vão ter aula online”[…]. Facebook: itanylo.jarlyson. Cocal, 28 mar. 2020. Disponível online:
https://www.facebook.com/itanylo.jarlyson/posts/3099864916731187. Acesso em: 3 abr. 2020.

LEMOS, André. Cibercultura como território recombinante. In: TRIVINHO, Eugênio; CAZELOTO, Edilson. A cibercultura e seu espelho. São Paulo: ABCiber, 2009. p.38-46. Disponível em: http://www.academia.edu/download/46872418/A-Cibercultura-e-seu-Espelho.pdf. Acesso em: 3 abr. 2020.

MAILLARD, Patricia Jacques. Banca online de defesa de dissertação […]. Porto Alegre, 31 mar. 2020. Facebook: patricia.jaques. Disponível em: https://www.facebook.com/patricia.jaques/posts/2851230131629607. Acesso em: 3 abr. 2020.

PIMENTEL, Mariano; ARAUJO, Renata. #FiqueEmCasa, mas se mantenha ensinando-aprendendo: algumas questões educacionais em tempos de pandemia. Revista Horizontes, SBC, mar. 2020. Disponível online: http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/03/30/fiqueemcasa. Acesso em: 3 abr. 2020.

PIMENTEL, Mariano. Princípios do desenho didático da educação online. Revista Docência e Cibercultura, v. 2, n. 3, p. 33-53, 2018. Disponível online: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/article/view/36409/27808. Acesso em 3 abr. 2020.

RIBEIRO, Mayra Rodrigues Fernandes; CARVALHO, Felipe da Silva Ponte; SANTOS, Rosemary. Ambiências híbridas-formativas na educação online: desafios e potencialidades em tempos de cibercultura. Revista Docência e Cibercultura, v. 2, n. 1, p. 1-13, 2018. Disponível online: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/article/view/30589. Acesso em: 3 abr. 2020.

ROCHA, Edmilson Barcelos. Caracterização da participação de usuários em sessões educacionais de bate-papo. Tese de Doutorado, UNIRIO, 2019. Disponível online: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8479692#. Acesso em 3 abr. 2020.

SANTOS, Edméa. Educação online para além da EAD: um fenômeno da cibercultura. Anais do Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Universidade do Minho, Braga, Portugal, 2009, p. 5658-5671. Disponível em: http://www.educacion.udc.es/grupos/gipdae/documentos/congreso/xcongreso/pdfs/t12/t12c427.pdf. Acesso em: 3 abr. 2020.

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SILVA, Valleska; PIMENTEL, Mariano; DIAS, Vânia Maria. Bate-papo colaborativo ou centrado no professor?. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), 2015, p. 1303-1312. Disponível em: https://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/5472/3831. Acesso em: 3 abr. 2020.

SKLIAR, Carlos. Elogio à conversa. In: RIBEIRO, Tiago; SOUZA, Rafael de; SAMPAIO, Carmen Sanches. Conversa como metodologia de pesquisa: por que não? Rio de Janeiro: ayvu, 2018, p. 11-13. Disponível em: https://www.ayvueditora.com/product-page/conversa-como-metodologia-de-pesquisa-por-que-nao. Acesso em: 3 abr. 2020.

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